domingo, outubro 04, 2015

OH, LOVELY || Autumn, what else?

Para celebrar o primeiro dia em que senti o Outono a rondar as ruas, hoje escrevo sobre as coisas que fazem com que o Outono contribua para uma Adriana feliz, preenchida, e com o coração bem quentinho.

As cores.
Os meus tons favoritos chegam com o Outono. As árvores vestem-se de amarelo, cor-de-laranja, vermelho, e castanho, as novas colecções das lojas são, predominantemente, com estas cores. São cores bonitas, quentes, e mega confortáveis que me fazem sentir em casa. 

Folhas no chão.
Apesar de ser no Inverno que as árvores se despem totalmente, no Outono as meninas já começam a dar o ar da sua graça. Algumas folhas no chão fazem-me lembrar momentos da minha infância, em que juntava um molho enorme delas, saltava lá para cima, e ria-me que nem uma perdida; sentia que atingia o auge da felicidade com algo tão simples. Tenho 20 anos, ainda o faço e ainda me sinto tão feliz como quando era pequena.

Velas, velas, velas. 
Outono e velas: haverá melhor combinação? Venham as velas de baunilha, de maçã e canela, de cheiro a lareira, e tantas outras que me fazem lembrar esta estação do ano. Tenho sempre uma vela acesa no meu quarto, independentemente da época, mas os cheiros outonais são os meus favoritos. Paraíso, és tu?

O frio está a chegar.
Costumo dizer que pertenço ao frio, sendo essa uma das minhas coisas favoritas do Inverno, e vejo o Outono como uma espécie de aquecimento e preparação para o frio da próxima estação do ano. O tempo instável que por vezes nos faz levar algo mais quente por cima de uma camisola mais fresca (ou vice-versa) consegue ser extremamente irritante, mas há que ver os aspectos positivos das coisas, há que os ver!!
Cachecóis à volta do pescoço.
São peças chave no meu armário e na minha roupa desta estação. Com os dias mais frios, queremos andar mais tapados, confortáveis, e giros. Sejam eles com quadrados, com outros padrões, ou lisos, os cachecóis são essenciais para tapar o pescoço e safar-nos de umas "belas" constipações.

Bebidas quentinhas.
Sumos e refrescos no Verão e Primavera, bebidas quentes no Outono e Inverno. O que sabe melhor que um chocolate quente, um capuccino, uma chávena de chá, ou uma daquelas bebidas com abóbora, que agora estão muito em voga, enquanto estamos em casa, no quentinho? E, para quem não é fã de passar dias em casa, pode também aproveitar bebidas das suas cafetarias favoritas, ao mesmo tempo que passa algum tempo de qualidade a apreciar a vista, a falar com as amigas, ou até mesmo a passear.

"Olha a castanha!"
Confesso que não sou fã de castanhas. Não as suporto, sejam elas assadas, cozidas, ou misturadas em qualquer comida; comigo vão sempre para "a borda do prato". No entanto, sou mais que a favor da venda de castanhas na rua devido ao cheiro que paira no ar. Uma das minhas coisas favoritas no Outono é acabar as aulas, apanhar o metro e sair no Marquês de Pombal, estar a subir as escadas para a saída a estação e sentir o cheiro das castanhas. Adoro, adoro, adoro.


Estar em casa.
Adoro passear, mas o Outono faz com que o meu conforto e vontade de estar em casa ganhe o meu coração. No Outono as séries voltam (fiesta!) e com elas voltam as mantas. Fora os dias de aulas, ficar sentada no sofá, tapada pela minha manta aos quadrados pretos e vermelhos, a ler ou ver séries, enquanto seguro com as duas mãos uma bebida quente, parece-me ser um excelente plano.

Halloween.
Se celebro o halloween? Não todos os anos. Se já o fiz? Já. Se gostei? Adorei. Já perdi o costume de me mascarar e celebrar o halloween com os meus amigos, mas tenho excelentes memórias de quando o fazia. Esta festividade é parte integrante do Outono, e mesmo não sendo uma tradição em Portugal, adoro quando crianças vêm bater à porta de casa - como eu antes fazia com os meus amiguinhos - e pedir "doçura ou travessura". Acrescentando a isto, não resisto a um bom filme de halloween, pregar partidas, ou ver na televisão as casas cheias de decorações!

Decoração aconchegante.
Nova estação, nova decoração. É algo que tento sempre implementar no meu quarto. Sinto-me muito mais envolvida no ambiente que está fora de casa e tento sempre jogar com isso. Por norma, no Outono a decoração é sempre muito mais cozy e adoro isso. Inspiro-me muito em sites de decoração de interiores, tal como em vídeos de DIY que encontro no youtube.

fonte: weheartit

sábado, outubro 03, 2015

SOCIEDADE || O voto

É a minha primeira vez a votar nas legislativas e sinto que é uma responsabilidade enorme. Votar é isso: uma responsabilidade. É um direito nosso como cidadãos, mas pela mesma razão, é também um dever. O voto, mesmo que anónimo, é uma das maneiras com mais impacto de nos expressarmos, de sermos activos na nossa sociedade (não excluindo manifestações e outros eventos ou acontecimentos), de modo a que consigamos fazer alguma mudança - ou não - na nossa nação. O voto é a liberdade que foi, a muito custo, adquirida de modo a quebrar barreiras antigamente existentes, para que existisse igualdade de direitos como seres activos e importantes numa sociedade. 

Vota porque queres ver mudanças positivas no teu país; vota porque achas que, quem se encontra na presidência, lá deve continuar; vota porque queres mostrar revolta perante o estado actual; vota porque tens esse direito e esse dever; vota porque és cidadão; vota mesmo que seja nulo, mas vota. 

fonte: weheartit

ANTES DE MORRER

A literatura faz parte de mim. Costumo ter sempre um livro novo na mesa-de-cabeceira, os quais leio com todo o gosto do mundo; os quais (se gostar realmente do conteúdo) devoro até à última página porque não descanso até encontrar o último ponto final; os quais me fazem retirar sempre alguma lição e aprendizagem, por vezes até a nível pessoal. 

Como book lover e pessoa interessada não só em livros lançados recentemente, sou grande apreciadora de bons clássicos, tendo já lido alguns deles, principalmente por causa da faculdade. Para acrescentar aos poucos que li, eis alguns dos clássicos que tenho mesmo (!) que ler antes de morrer: 

Dom Quixote, Miguel de Cervantes;
Moby Dick, Herman Melville;
Hamlet, William Shakespeare;
The Divine Comedy, Dante Alighieri;
Madame Bovary, Gustave Flaubert;
One Hundred Years of Solitude, Gabriel Garcia Marquez;
Anna Karenina, Leo Tolstoy (estou a ler de momento);
Great Expectations, Charles Dickens;
The Sun Also Rises, Ernest Hemingway;
Les Miserábles, Valter Hugo;
Frankenstein, Mary Shelley;
The Old Man and the Sea, Ernest Hemingway;
The Picture Of Dorian Gray, Oscar Wilde;
1984, George Orwell.

fonte: weheartit

sexta-feira, outubro 02, 2015


É de conhecimento comum que o Outono (mesmo que quase a ser apanhado pela Primavera) é a minha estação do ano favorita. Apesar de, acompanhado com esta época do ano, dar-se o início de um novo ano lectivo, anseio o resto do ano pela chegada desta estação; o Outono está aqui - ainda que com calor -, I can smell it (literalmente)!

PLAYLIST || Setembro

Setembro é sinónimo de regresso às aulas, de acabar a "boa vida", de voltar a acordar cedo e chegar à instituição onde estudamos, com uma cara que mais parece saída do "The Walking Dead". Setembro marcou o começo de um novo ano, o início da minha estação do ano favorita, o meu último ano de licenciatura, os reencontros com as minhas melhores amizades, dias seguidos de praxe, novas músicas que não saíram da minha cabeça e que tiveram lugar na minha playlist diária.

domingo, setembro 20, 2015

FACULDADE || O primeiro dia do "último ano da minha vida"

Fazendo referência à minha vida académica e a um dos melhores (senão o melhor) capítulos da minha curta vida, chamo-lhe "o último ano da minha vida". O dia de amanhã é marcado como o primeiro dia do meu 3º de ano licenciatura e estou a tentar ultrapassar a fase de negação.

É o meu último primeiro dia a praxar caloiros, é o último primeiro dia a iniciar um novo ano lectivo naquela faculdade, é o meu último primeiro dia após acabar as férias de Verão e entrar na Faculdade de Letras de Lisboa a abraçar as minhas amigas mais próximas. Juntamente a estes acontecimentos, inúmeros outros serão "o meu último primeiro dia" ali, e isso deixa-me nostálgica porque, ao mesmo tempo, penso que há apenas 3 anos estava a ter os meus "primeiro primeiro dia", estava a entrar numa nova etapa, a ver um mundo absolutamente paralelo àquele que vivia anteriormente. E parece que, num estalar de dedos, num mero piscar de olhos, o tempo voo e trouxe-me a esta publicação. 

Este é (supostamente), o meu último ano e tenho que começar a aceitar isso; deixa-me abalada, mas sei que o tenho que fazer. Dia 21 é o meu último primeiro dia, e vai ser o meu último primeiro dia daquele que vai ser O meu ano, O melhor de todos. 

fonte: weheartit

sexta-feira, setembro 18, 2015



O dia de hoje foi e vai continuar a ser passado na cama, acompanhada de chá (que não é do meu agrado) e séries. Viva as sextas-feiras de descanso e constipação!

segunda-feira, setembro 14, 2015

ANTES DE MORRER

Ir a Nova Iorque sempre fez parte da minha enorme lista de cidades que pretendo visitar. Ir ao Central Park, em Nova Iorque, está incluído na minha bucketlist desde que vi o Breakfast at Tiffany's, Home Alone 2, Serendipity, entre outros, para além de ser um dos pontos de referência obrigatórios quando alguém fala na "cidade que nunca dorme". 

Melhor que estar num dos mais famosos parques do mundo, de uma das mais cobiçadas cidades do mundo, deve ser fazer um simples piquenique neste parque. Estar sentado na relva, sozinha ou acompanhada, enquanto se faz uma das melhores coisas do mundo - comer - é algo que quero fazer. Muito!

fonte: weheartit.com

sexta-feira, setembro 11, 2015

GUARDA-ROUPA || O casaco

Na semana passada comprei "O casaco". Chamo-lhe "O casaco" porque para além de querer um há imenso tempo (anos mesmo!), vejo-o como um essencial no armário de qualquer mulher. Seja ele realmente de cabedal e a valer balúrdios numa loja, ou imitação de cabedal e ser mais acessível para a carteira da maioria da população, há, pelo menos, um casaco destes a morar na casa de quase todas as meninas - e se não mora, tenho a certeza que algumas delas querem adquirir um. 

"O casaco", para além de bonito e bastante versátil - fica incrivelmente bem com quase tudo -, é um óptimo amigo para os dias e noites frescas. É também um casaco que te pode fazer parecer um chouriço, dependendo da camisola que tens vestida por baixo, mas ao menos faz-te parecer um chouriço com estilo, portanto nem tudo é negativo. 

Quando era mais nova, pensava que, quando comprasse um casaco destes e o utilizasse, fosse parecer uma espécie de motard toda gira, com um casaco brutal - o típico filme que qualquer adolescente faz na sua cabeça por qualquer razão. No entanto, o que a Adriana de 20 anos pode dizer à Adriana de 15 é que não parece uma motard toda gira (até porque não tem mota), mas que tem um casaco brutal. Ao fim de tanto tempo, o casaco já mora no meu armário.

Imagem da minha autoria, não utilizar sem autorização prévia

MUNDO || 9/11

Faz hoje 14 anos desde o internacionalmente conhecido ataque às torres gémeas, que chocou o mundo. É um dia que a maior parte da população mundial tem muito bem gravado na memória, o dia dado como triste para biliões de pessoas, mas considerado uma vitória para tantos outros. Já passaram 14 anos, e ainda me lembro bem do que fazia nesse dia. 

Terça-feira, 11 de Setembro de 2001
Tinha 6 anos quando o ataque ao World Trade Center e ao Pentágono sucedeu. Era, para mim, mais um dia normal no dia de uma criança. Estava em casa com os meus avós. Acordei cedo para ver os desenhos animados - coisa que fazia todos os dias - enquanto comia a minha tigela de chocapic e me sujava por não acertar com a colher na boca, devido à minha fiel atenção aos bonecos que davam na televisão.

Tudo normal, até ao momento em que anunciam na televisão que um avião embateu contra a Torre Norte, seguido de um ataque à Torre Sul, minutos depois. Anunciado o momento em que as torres gémeas passaram a ser pedaços de metal, betão e vidro no chão, fora a quantidade de corpos inanimados que estavam por baixo dos escombros. Anunciado o momento em que centenas de pessoas perderam a vida. Anunciado o momento de choque, perplexidade e tristeza de quem lá passava perto. Anunciado o dia negro para a nação americana, e para o mundo. 

Lembro-me da cara de choque dos meus avós. Das bocas abertas, dos gemidos de infelicidade. Até em mim, uma criança ingénua com 6 anos, me percorreu a tristeza no corpo. E como nós os três, estava o mundo, perante um dos maiores ataques alguma vez feito na história da humanidade. 

Passados 14 anos, ainda me lembro eu, os meus avós, os meus pais e toda a gente que assistiu ao momento praticamente em directo pela televisão. E tenho a certeza de que como a minha família, "toda" a gente se lembra do que fazia neste dia. Um dia marcado na memória de todos com muita tristeza e sofrimento.

fonte: weheartit

quinta-feira, setembro 10, 2015

MÚSICA || Clocks


O meu rasgo de inspiração. Deus Chris Martin e a banda do Monte Olimpo sussurraram-me aos ouvidos. Sinto que me indicou o caminho mais certo que o anterior. "Clocks".

terça-feira, setembro 08, 2015

VIDA ACADÉMICA || Que material comprar?

Como é de conhecimento comum, a noite do Sábado passada foi bastante importante para os alunos que concluíram o secundário no ano lectivo anterior, e que se candidataram à faculdade. Felizmente muitos conseguiram o resultado que desejavam - muitos parabéns!!! -, e tantos outros não conseguiram ingressar no ensino superior - não desistam, ainda têm mais duas oportunidades. 

Algo que, desde Sábado, tenho vindo a ler imenso nas redes sociais é "Não faço ideia de qual é o material que um universitário compra". No meu ano de caloira também tinha essa dúvida (para vos ser honesta, acho que ainda tenho algumas), ao que decidi tentar ajudar um bocadinho os caloiros que vão comprar o material e ficam a olhar para as prateleiras do supermercado. (Os artigos que vou mencionar são os base para se levar na mochila, porque há cursos que, devido ao que é estudado, exigem outros materiais mais específicos)

Primeiramente, precisam de um suporte de escrita. Seja dossier, cadernos, blocos de notas, isso fica ao critério pessoal de cada um. Sendo uma pessoa que tem alguma dificuldade em se organizar, sempre optei pelo caderno, contudo cometi um erro crucial durante os meus primeiros 2 anos de faculdade: comprava apenas um caderno por semestre, e utilizava as cores como separador para cada cadeira. Claro que no fim tudo ficava misturado porque as folhas acabavam. Este ano optei por comprar um caderno por cadeira e acho que vai correr melhor. 

Apostem nas canetas, sejam elas de cor azul ou preta. Quando vos dizem que na faculdade se escreve imenso, acartem esse como um conselho de sábio, porque chega a uma altura em que vão ficando sem tinta umas atrás das outras. Aconselho também a ter sempre mais que uma caneta no estojo, porque pode acontecer ficar sem caneta durante uma frequência (aconteceu-me algumas vezes), ou até mesmo um colega ficou sem caneta e assim é uma maneira de ter sempre um recurso à mão (também é provável que eles se esqueçam de ta devolver, mas a isso estamos habituados desde que entrámos na escola). 

Lápis e borracha também podem estar no estojo. Todos os anos compro, apesar de não ser material que utilize com frequência. No entanto, os professores podem-vos pedir para fazer qualquer actividade e vocês optam por escrever a lápis ao invés de caneta.

Marcadores, marcadores, e mais marcadores. Seja de tinta ou de papel, são cruciais para te organizares enquanto estudante, e esses também se acabam muito depressa. Caso se estejam a perguntar para que servem os de papel, digo-vos que são excelentes auxiliares de memória, tal como para marcar páginas importantes. Também os uso como suporte de escrita quando quero escrever notas numa sebenta ou livro, e em vez de os rabiscar a caneca ou lápis, escrevo naquele pedacinho de papel e colo na frase ou parágrafo referente às notas que tirei. 

Capa de elásticos. Não digo que seja hiper mega essencial para toda a gente, mas para pessoas que, gostam de ter tudo direitinho e organizado, acho bastante importante. Com as capas de elásticos evitamos enfiar folhas e documentos no meio do caderno (onde correm um sério risco de ficar todos amarrotados nas pontas), e aí as capas entram em acção, 

Agrafos, agrafador, clipes, e outros que pertençam à família de material para juntar folhas, também são bastante importantes para a organização. Por vezes os professores dão folhas soltas e é sempre bom ter algum destes utensílios para as meter todas juntinhas, sabendo então que folha faz parte ao conjunto das outras soltas. 

A agenda escolar é também um must have, na minha opinião. Frequências, exames, apresentações orais e outros acontecimentos importantes são marcados, e para além de ser um método infalível de organização, é também uma forma de nos mantermos lúcidos perante as datas de todas estas coisas importantes. 

Em relação a qualquer outro material escolar que achem necessário, comprem. Para além destes que são os base (para mim), irão haver tantos outros que talvez achem essenciais ou indispensáveis. Como referi acima, há cursos que podem exigir outros materiais para além destes. Acima de tudo, tentem-se organizar, a organização é a vossa melhor amiga durante os anos de licenciatura!

Imagem da minha autoria, não utilizar sem autorização prévia

CARTA DE CONDUÇÃO || 5 conselhos para passar pela seca do código

Sim caros leitores, dedico esta publicação a quem ainda não tirou a carta de condução e ainda não se inscreveu na escola de condução não por falta de dinheiro ou tempo, mas sim porque não quer ter que passar o tédio que é o código, tal como também dedico aos que já se inscreveram mas que utilizam também a "falta de tempo" e outros argumentos como desculpa para não ir hoje ou amanhã às aulas.

Aulas de código acabadas, exame de código marcado. Levei cerca de 5 meses a fazer as aulas de código, não apenas porque eram uma seca e passava horas seguidas na escola de condução a fazer aulas, mas também porque a faculdade e, posteriormente, o trabalho, me roubavam o tempo. No entanto, eu, Adriana Parrinha, sou uma vencedora porque consegui passar o tédio das aulas de código (e sim, passei parte do meu Verão no código!).

1. O meu primeiro conselho é irem às aulas de código porque precisam, irremediavelmente, disso para poder ter a carta de condução. Por muito que tentem adiar, pensem que têm obrigatoriamente que o fazer. É chato, been there, done that, mas tem que ser, caso contrário nunca mais a tiram. 

2. Quantas mais aulas de código fizerem, mais rapidamente conseguem marcar aulas de simulador de condução (acho que o simulador só há na zona da grande Lisboa, ou seja, centro) e/ou aulas de condução na rua, logo isso acaba por ser um tanto ou quanto mais motivador.

3. As aulas de código não são propriamente o fim do mundo. São chatinhas, principalmente após um dia inteiro de aulas na escola ou faculdade, tal como não deve a coisa mais agradável do mundo ir-se sentar numa sala a ouvir alguém a ensinar o que quer que seja depois de um dia de trabalho. No entanto, a duração de cada aula nem é sempre 1 hora inteira! As minhas eram, no máximo dos máximos, 45 minutos. 

4. Se o vosso instrutor do código for divertido (como era o meu), as aulas não são assim tão más. Para além de bastantes exemplos que ele dava, explicava bem e ainda era um piadolas. Não é que isso me motivasse mais a ir ao código, mas quando lá estava sempre era mais agradável ouvir exemplos engraçados - e verídicos - do que ter apenas alguém a explicar-te as regras do Código da Estrada. E se for um bom professor, tal como se estiverem concentrados no que ele diz, verão que não têm que olhar tanto para o livro porque conseguiram aprender as regras através das aulas.

5. Foquem-se, concentrem-se. Isto é crucial. Também dizia muito "não me apetece nada" e "tenho tempo", mas a verdade é que o facto de querer muito acabar o código me ajudou. Ao fim de algum tempo ultrapassei qualquer tipo de desculpa esfarrapada para ir às aulas, e acabei por sair de casa dias seguidos no Verão para ir propositadamente às aulas de código. É como tudo, se ambicionarem muito uma coisa, esforcem-se para a conseguir. 

Imagem da minha autoria, não utilizar sem autorização prévia

terça-feira, setembro 01, 2015

PESSOAL || 20

20. 20 anos de Adriana. 20 anos de existência. 20 anos desde o dia em que chorei a plenos pulmões, desde o dia que abri os meus, na altura, pequenos olhos. 20 anos desde "um dos dias mais felizes da minha vida", como afirmaram os meus pais e avós. 20 anos a fazer o que melhor sei fazer - chatear a cabeça aos que me rodeiam. 20 anos de sorrisos, lágrimas, momentos tristes, risos, diversão, felicidade. Dia 30 de Agosto celebrei os meus 20 anos de idade, celebrei os meus 20 anos de memórias.

PLAYLIST || (A)gosto

Decidi dar início a esta nova "rubrica" (não sei se lhe posso chamar assim) mensal. Todos os meses planeio partilhar convosco, através das playlists do Spotify, uma selecção de músicas que mais ouvi durante o mês em questão. Espero que gostem!

sexta-feira, agosto 28, 2015

MÚSICA || Scars

Quem me conhece sabe que sou fã de James Bay. Quem me conhece sabe que a minha música favorita é a "Scars". Saído do forno, apresento-vos o videoclip de uma das mais bonitas letras do cantor que veio actuar na edição deste ano do festival NOS Alive.

quarta-feira, julho 29, 2015

fonte: weheartit

O dia de ontem foi marcado no meu calendário como "O dia em que voltei a trabalhar". 

segunda-feira, julho 27, 2015

PESSOAL || 50 factos sobre mim


1. "O Rei Leão" é o meu filme favorito;
2. A minha fruta favorita é limão;
3. Independentemente do carro onde ando, ou com quem ando, começo sempre a cantar quando dá uma música que gosto na rádio. Já me chamaram de doida por começar a cantar a plenos pulmões em carros de pessoas com quem não tinha muita confiança;
4. A primeira (e ainda única) vez que peguei num carro, podia ter provocado um acidente;
5. Os meus olhos mudam de cor;
6. Quando era pequena fazia pintinhas na cara a fingir que eram sardas, porque sempre tive um fascínio qualquer por tal, e como tinha amigas que tinham sardas, eu queria ficar igual a elas;
7. Não sei utilizar maquilhagem para além do típico batom e rímel;
8. Quando ainda era criança, o meu avô fez-me sócia do clube do seu coração: Casa Pia Atlético Clube;
9. Tenho medo de palhaços;
10. Andei de pónei quando fui à Suécia. Tinha 5 anos;
11. Quando era pequena passava a vida a ver as páginas do teletexto, e chegava a passar tudo para um papel, tinha uma espécie de "caderno do teletexto", como lhe chamava;
12. Durmo de boca aberta;
13. Só sei estalar os dedos com o dedo anelar;
14. Não consigo ter a mesma cor de verniz na unhas mais do que dois dias seguidos;
15. Sou apaixonada pelo mar. Quando me sinto triste, ou até mesmo feliz, sinto a necessidade de entrar no mar, ou de me sentar à sua beira e ouvi-lo. É muito terapêutico;
16. Considero um dia inteiro a ler como um dia bem passado;
17. Já cheguei a ver 2 temporadas de uma série num dia;
18. Tenho a tendência para começar a rir enquanto vejo filmes de terror;
19. Quando tinha cerca de 8 anos, eu e a minha melhor amiga de infância estávamos na Zambujeira do Mar com os nossos pais, e começámos a fazer uma mistura super estranha de restos de comida, lixo e água para deixar à porta do quarto de uma amiga nossa. O resultado ficou nojento e ficámos com pena da rapariga, portanto deitámos aquilo fora (e ainda bem!);
20. Ainda toco às campainhas e começo a correr;
21. Nunca fiz as sobrancelhas;
22. Nunca acampei, com muita pena minha. Estou constantemente a chatear alguém para ir acampar comigo;
23. Sei ler e escrever desde os 5 anos;
24. O meu primeiro concerto foi há cerca de 13 anos, no Sudoeste. O meu pai e os melhores amigos trabalhavam lá, então eles levavam-nos "de férias" com eles para a Zambujeira, e eu e a minha melhor amiga de infância (filha do melhor amigo do meu pai) conseguíamos ver alguns concertos;
25. A minha mãe sempre me chamou Adriola. Nunca gostei dessa alcunha;
26. O gosto pelo futebol foi-me incutido quando era pequena, pelo meu avô. Ele levava-me para quase todos os jogos que ia ver, fosse do Casa Pia ou do Belenenses;
27. Moro com os meus avós desde os 3 anos;
28. Lembro-me muito bem do meu baptizado. Tinha apenas 2 anos quando foi dado o evento;
29. Guardo frascos de perfume quase vazios porque, de vez em quando, os vou cheirar e cada perfume me traz recordações;
30. Apesar de ter jeito e interessar-me por pastelaria, não gosto de bolos quase nenhuns;
31. Perco-me nas saídas dos metros. Nunca acerto na saída que pretendo, exceptuando no Marquês de Pombal e Cidade Universitária;
32. Não gosto do sabor do camarão cozido, aquele para depois descascar. No entanto, adoro miolo de camarão na comida;
33. Tenho um livro com 365 contos, um para cada dia. De vez em quando pego nele, e leio o conto do dia em que estamos;
34. Fazia da minha vida jantares de família;
35. Fotografar é uma das minhas grandes paixões. Quando era mais nova, queria ser fotógrafa profissional;
36. Uso óculos para estar em frente ao computador, ver televisão ou ler. Tenho a vista um bocado cansada;
37. Já experimentei ler um livro por um gadget e foi uma das piores experiências de sempre;
38. Sou doida por hip hop, é um dos meus géneros musicais favoritos;
39. Quando era pequena, obriguei o meu pai a ver o "Spirit" 10 vezes no cinema;
40. Uma das coisas que mais me deixa triste é nunca ter feito ballet. A minha mãe dizia que eu era demasiado pesada para me inscrever;
41. Adoro andar nua em casa, porém não o posso fazer porque tenho sempre alguém em casa;
42. Não sei andar de bicicleta;
43. As minhas batatas favoritas são Pringles de cebola e aquelas bolas laranjas;
44. Uma das melhores (e piores) experiências que tive foi andar num Ferrari;
45. Muitas vezes dou por mim a dançar no autocarro;
46. Usei aparelho durante quase 4 anos;
47. Eu e a minha melhor amiga temos uma viagem planeada a Las Vegas quando fizermos 21 anos;
48. Após uma relação de 2 anos e meio, fiquei com medo de relações duradouras;
49. Subo as escadas em bicos de pés, como se fosse uma bailarina, e não consigo subi-las de outra forma;
50. A primeira vez que joguei bowling era pequena, e quando ia lançar a bola, fui com ela.

NA COZINHA || Sobremesa de iogurte e mirtilos

Quem me conhece sabe que passo muito tempo do meu dia a ver programas de culinária, ou a ver vídeos de sobremesas no youtube. É mais forte que eu, e a cozinha tem todo o meu coração e dedicação. Numa das minhas muitas pesquisas no pinterest sobre snacks e comidas simples, encontrei umas imagens desta sobremesa e decidi experimentar fazê-la. 

A receita é a coisa mais simples de sempre: iogurte a gosto e fruta também a gosto (usei mirtilos porque para além de ser o que tinha em casa, é das minhas frutas favoritas). Na minha receita, apesar de só mostrar um iogurte, acabei por usar dois, só que o segundo é grego de amora. Apenas três ingredientes, nada mais do que! É super simples. 





Após todos os passos, coloca-se as taças no congelador. Eu deixei-as lá de um dia para o outro.


Et voilá, o resultado final! Dá até para ver as camadas dos diferentes iogurtes.



É uma receita extremamente simples, diferente, e que só rouba 5 minutos do vosso tempo! Como sobremesa após um jantar de família ou amigos (nesse caso teriam que ser mais porções, possivelmente) é algo mesmo bom, principalmente se for feita no Verão!

domingo, julho 26, 2015

FAMÍLIA || O tio David e a tia Albertina

Não sou a maior fã do Verão, mas tenho duas razões para gostar e ansiar a chegada desta estação do ano: a primeira é porque estou de férias - o que não implica não fazer nada, atenção -; a segunda é que é a época em que os meus tios que estão a viver na Suécia aproveitam para cá vir fazer uma visita à família, passando assim cá 1 mês inteiro. 

O tio David e a tia Albertina são duas das minhas pessoas favoritas de todo o meu mundo. Ele conta já com 80 anos e ela com 74, mas a idade é apenas um número. Foram para a Suécia quando eram ainda jovens, apesar de já com uma filha com 6 anos idade. Partiram os três em busca de uma vida melhor, e realmente encontraram-na. Foi devido a essa melhoria de vida que lhes é permitido terem a vida que actualmente têm.  

Das coisas que mais gosto quando cá estão, é de ouvir histórias sobre o que fizeram e os planos que têm para o futuro. São histórias que, mesmo já tendo ouvido n vezes, me fazem sentar no cadeirão no canto da sala e captam toda a minha atenção. Com eles estou constantemente a aprender. O pouco que sei de Sueco, foi-me ensinado por eles; se sei andar de patins, devo-o a eles; se sei truques de magia foi porque eles mo ensinaram, apesar de um mágico nunca revelar os seus truques. Com eles, consigo ter das melhores conversas que me lembro.

São ambos pessoas extremamente curiosas, interessadas e cultas. O meu tio aprendeu imenso com a longa experiência de vida que tem, e isso faz de si uma das pessoas mais espectaculares e com mais interesse que conheço. Ele sabe um pouco de tudo: desde várias línguas faladas no mundo, até engenharia, ciências, história, conhecimento do mundo, magia, até vinhos. O tio David é alguém que necessita estar constantemente agarrado a um livro que lhe faça aprender algo. A tia Albertina, irmã da minha avó materna, não tem tantos anos de escolaridade como o meu tio, mas tem uma facilidade enorme em entender e aprender línguas estrangeiras. Para além disto, ela sabe tudo sobre corte e costura, faz roupas e adereços fantásticos, e todos os anos nos traz qualquer coisinha feita por ela. É uma pessoa super preocupada com os outros e esforça-se o mais que pode para ajudar alguém. 

Juntos, têm anos e anos de vida passados em viagens, para além de trabalho. Viajam desde que se lembram, visitam novos destinos e ficam fascinados com cada um deles. Criaram excelentes memórias de cada país e cidade que visitam. Eles preocupam-se em conhecer o mundo em que vivem. Retiram coisas fantásticas e estão em crescente aprendizagem face cada região que visitam. Interessam-se por aprender a cultura de cada sociedade residente nos quatro cantos do mundo. Comem bem, têm o seu descanso na sua casa em Malmö, dedicam-se ao máximo à filha, neto e bisnetos, vêm bem o mundo, viajam, conhecem, aprendem. Vivem o estilo de vida que sempre admirei e ambicionei. 

Têm 80 e 74 anos, continuam a viver assim e vão fazê-lo enquanto lhes for permitido. São jovens, porque velhos são os trapos. A idade é apenas um número.

fonte: weheartit
fonte: weheartit

Adoro chocolate, seja em bolos ou em tablete. No entanto, odeio gelado de chocolate.

INSTAGRAM || Let's "play" with food

Descobri esta conta de instagram através do twitter. A conta é @grohers, e é da autoria de Gretchen Roehrs, uma desinger de produtos e ilustradora de moda. As seguintes imagens que vos vou mostrar são produto do trabalho da designer, e o seu trabalho é, na minha opinião, extremamente interessante, inovador, criativo.

Para além das redes sociais, existe também um site - gretchenroehrs.com -, onde no mesmo podemos mandar emails com dúvidas a Gretchen, entrando directamente em contacto com ela. Nas imagens, a designer conjuga alimentação com a moda, tendo um resultado bastante colorido e divertido; faz-nos olhar para a comida de maneira diferente. Fiquei rendida ao que vi, de modos a que me vi "obrigada" a partilhar a criatividade com vocês. Estou fã!


sábado, julho 25, 2015

fonte: weheartit

As saudades evitam-se. 

Virginiana

Não é por acaso que o meu signo é aquele que consideram ser o mais perfeccionista e detalhista dos doze signos do Zodíaco. À parte de todos os outros traços de personalidade que designem o signo "virgem", identifico-me demasiado com estas duas características.

Sou uma rapariga que vai em busca dos detalhes, que os aprecia, que sabe ver a beleza nessas pequenas coisas que nem toda a gente vê ou valoriza. Sou assim em relação a tudo: vida académica, profissional, familiar, pessoal e amorosa. Acho que são as pequenas coisas que conseguem desvendar um pouco mais de uma personalidade, ou transmitir o belo de um objecto ou de uma paisagem. São essas pequenas coisas que constituem um todo. Os pormenores são, para mim, das coisas mais importantes e, possivelmente, que revelam algo improvável e surpreendente (seja no bom ou no mau sentido) em relação a algo ou alguém. 

Vejo o perfeccionismo e os detalhes como um conjunto essencial para o meu bom funcionamento diário. Dou por mim não só a organizar as coisas detalhadamente, como também de maneira a que tudo esteja alinhado e no sítio correcto. Foco-me nisto como se fosse um caso de vida ou de morte, e acho que são estas duas coisas que me fazem ser tão bem orientada, tal como interessada. Por tudo.

fonte: weheartit

quinta-feira, julho 23, 2015

PESSOAL || 10 factos estranhos sobre mim

Andava eu a vaguear no youtube, quando encontrei uma tag chamada "10 factos estranhos sobre mim". Vi alguns vídeos, e achei imensa graça, tendo decidido trazê-la para o meu blogue (não sei se já o foi feito antes ou não), porque para além de serem factos engraçados, ficam-me a conhecer um bocadinho melhor - que é algo que prezo imenso!


1. Como limão como se fosse qualquer outra fruta. Há quem não goste da acidez do limão, tal como há quem só utilize limão para meter na carne, uma rodela em refrescos, ou para fazer limonada; e depois existo eu, que como limão à dentada. Ocupa o meu top de frutas favoritas, estando empatado com cerejas.

2. Torço os pés quando estou parada. Isto é algo que me mete bastante confusão. Posso estar a andar e nada me acontece, contudo, quando paro, tenho uma tendência enorme para torcer os pés, sem razão alguma. 

3. Não consigo tocar em mim quando estou na rua. Odeio o contacto das minhas mãos com a minha pele quando estou fora de casa, ou em sítios onde não tenho a possibilidade de lavar as mãos. Tenho uma paranóia qualquer com germes que estejam nas minhas mãos, e tenho medo de expandir isso para o resto do meu corpo.

4. Só consigo comer cereais com colheres de sobremesa. Colheres de sopa na minha tigela de cereais não são permitidas. Mete-me impressão comer com qualquer outra colher, senão uma de sobremesa. Não sei se é pela quantidade menor que vai na colher, se pelo facto de demorar mais tempo a comer; não faço ideia, mas caso contrário, não como. 

5. Lavo sempre as mãos depois de mexer em ovos. Independentemente de estar a fazer um bolo, baba de camelo, ovos estrelados ou mexidos, eu lavo sempre as mãos após partir um ovo. Posso até ir mexer em ovos a seguir, partir a quantidade necessária, mas as minhas mãos vão sempre parar abaixo da torneira com a água ligada. As minhas amigas não acreditavam, até terem presenciado isto.

6. Faço as coisas 3 vezes. Isto não se aplica a tudo, mas, por exemplo, quando mexo numa maçaneta, tenho que mexer três vezes; quando mexo no telemóvel e estou a passar o ecrã, tenho que o passar três vezes para trás, ou seja, fazer o reverso, até voltar à página que estava. Quando mexo num produto, seja ele de cabelo, ou qualquer outro, tenho que o meter três vezes no sítio onde estava. 

7. Durmo sempre descalça. Prezo muito a liberdade dos meus pés. Independentemente da estação do ano, da temperatura que faça, ou do frio que tiver, não posso ter meias nos pés. Sinto que as meias me sufocam, e não consigo dormir em condições se as tiver calçadas. 

8. Adoro vinagre. Devem ter entendido logo pelo primeiro facto que sou fã de acidez. Meto vinagre em quase tudo, gosto mesmo do sabor. E do cheiro? Oh, o cheiro! Quando há almoços de família, ou faço salada para outra pessoa sem ser eu, nunca a tempero, senão as pessoas levam praticamente só com vinagre.

9. Digo constantemente "a sério?". Isto pode parecer muito parvinho, mas é verídico. Uma pessoa pode até dizer-me um simples "olá" e eu digo "a sério?" (isto aconteceu mesmo!). É praticamente a minha reacção espontânea a tudo. 

10. Não gosto de queijo. O estranho não está aqui, de todo, porque não gostar de queijo é algo extremamente banal. O estranho é, desde os meus 7 anos não gostar de queijo, porém, quando era criança, andava a correr por casa com uma fatia de queijo em cada mão, completamente feliz por estar a "nhom nhom" o meu queijinho. Cheguei a uma altura na minha vida que, quando encomendava pizza, pedia sem queijo. Exactamente!!!! 

quarta-feira, julho 22, 2015

fonte: weheartit

O meu dia de ontem foi marcado como "o dia em que tive a minha última aula de código". Não sei como é nas outras escolas de condução do país, mas a aula 28, que é a última na minha escola de condução, é uma aula de exame, ou seja, fazemos tal e qual um exame de código, só que é de preparação para o mesmo. Para minha alegria, após fazer o tal exame, apercebi-me de que não tive uma única resposta errada. O instrutor proferiu-me exactamente estas palavras: "Estás mais que pronta para fazer o teu exame de código". Felicidade all over me

terça-feira, julho 21, 2015

VÍDEO || "If your boyfriend hits you, it's a sign of love"

Este vídeo, passado no internacionalmente famoso programa "Dr. Phill", trata uma rapariga, em conversa com o apresentador do programa, após a convidada ter gravado e publicado nas redes sociais um vídeo onde diz que se os vossos namorados vos bate, é porque vos ama. A rapariga, chamada Romina, afirma ainda que, se o vosso companheiro vos bate e arrisca a sua liberdade por vocês, correndo o risco de ir preso, é porque se preocupa convosco.



Apesar deste episódio ter sido em Janeiro, só agora tive conhecimento do vídeo, e a minha única reacção é o choque. Eu sei que a grande maioria de nós apoia a liberdade de expressão, e o respeito mútuo, mas não consigo entender ou respeitar a opinião desta rapariga. Acho isto doentio. Se tu levas porrada do teu namorado, é porque ele se preocupa contigo, porque te ama? Isto é afirmar que violência doméstica é algo natural e aceitável! O que mais me preocupa é que, mesmo com todas as críticas a que é apontada, a rapariga continua com a sua ideia (é óptimo sermos pessoas de ideias fixas, mas em relação a isto, acho que é doentio). Estou revoltada!

FAMÍLIA || De geração em geração

Vivo com os meus avós desde os 3 anos. À parte dos meus pais, foram eles quem sempre me educaram e cuidaram de mim. Era a minha a minha avó que, quando eu era mais nova, me vinha acordar para ir para a escola. Hoje em dia ainda o faz, independentemente de eu programar ou não o despertador; tornou-se um hábito, uma rotina na vida dela, e eu agradeço por isso não mudar. Era o meu avô que, quando eu era ainda criança e ao longo da minha adolescência, me sentava ao lado dele no sofá e me ensinava a jogar às cartas. E o gosto que ele tinha em fazer isso, via-se a alegria no rosto dele enquanto ele me explicava as regras deste ou daquele jogo. O jeito dele para baralhar cartas nunca foi muito, mas fazia-o com convicção. 

Durante os meus 19 anos de vida, foram eles que (tirando os dias em que dormia em casa do meu pai ou em casa da minha mãe) me vinham, e ainda vêm, apagar a televisão e a luz do quarto, quando adormecia inesperadamente. Ainda anteontem isso aconteceu: a minha avó chegou ao meu quarto ainda o relógio não marcava as 23 horas, e já estava eu a dormir, com uma perna para um lado da cama e a outra encostada à parede, enquanto me babava para a almofada. 

Ontem à noite, os papéis inverteram-se. Fui eu quem deu por eles a ressonar, de tão cansados que estavam. Dirigi-me ao quarto e à sala - onde a minha avó gosta bastante de dormir - e desliguei-lhes a televisão e a luz dos candeeiros. Naquele momento, senti-me responsável por eles, pelo conforto deles; senti-me feliz. Feliz porque fiz exactamente aquilo que eles me faziam e, apesar de raramente acontecer, ainda fazem. Transportou-me para a minha infância, e isso encheu-me o coração de alegria. Sinto que cuido deles como eles sempre cuidaram de mim. 

fonte: weheartit

segunda-feira, julho 20, 2015

ANTES DE MORRER

Voltou!!! Esta rubrica (não sei ao certo se a posso definir desta forma) está de volta, ao fim de todo o meu tempo de ausência e de esquecimento já depois de ter retomado a minha vida na blogosfera. 

Como mega fã assumida da saga "Harry Potter", tenho um desejo enormíssimo (porque apenas "enorme" ou "muito grande" não chega para definir) de visitar o The Wizarding World of Harry Potter, em Orlando, Florida. Inaugurado em 2010, é um theme park que, como o nome indica, retrata o mundo dos livros e filmes cujo protagonista é the boy who lived. Este é o meu lado potterhead (nome dado a fãs da saga) a berrar, que se junta a uma das minhas coisas favoritas: parques temáticos. Para além de que, mesmo com 19 anos, ainda tenho a esperança de encontrar o meu Ronald Weasley. 



EVENTO || Super Bock Super Rock 2015

Como disse o meu instrutor de condução "Mais um festival no pulso". Se, nos últimos anos, não tenho ido a nenhum festival de Verão (porque o Rock in Rio não é nesta estação do ano), este ano estou a aproveitar ao máximo. O meu Verão estar a ser completamente diferente daquilo que pensava que iria ser no início de Junho, e está a superar qualquer tipo de expectativa que antes tinha. 

O Super Bock Super Rock voltou à cidade na sua vigésima primeira edição. A localização foi o Parque das Nações, e o recinto cobria um espaço enorme, inclusivamente o MEO Arena, local onde decorreram os concertos do palco Super Bock, o principal. Em relação à localização, foi muito bom ter sido em Lisboa, porque para além de capital, é também um local com imensos acessos a transportes públicos, o que podia facilitar muito as idas para casa após o festival. Contudo, a localização estragou em muito, para mim, o ambiente de festival. O primeiro ponto que tenho a apontar é os concertos do palco principal serem num recinto fechado. Para mim, não resultou, não gostei. Outro ponto que para mim é crucial num festival: poeira. Pode parecer um bocadinho parvo da minha parte, mas um festival necessita de poeira, é característico do ambiente, e o facto de estar a andar e sentar-me sobre pedra da calçada, meteu-me muita confusão. A juntar a estes dois aspectos, as pessoas não tinham um espírito festivaleiro. Estavam todos tão retraídos, não sei explicar. Senti algo completamente diferente da parte das pessoas, em comparação ao NOS Alive.  

Críticas à parte, não poupo elogios aos concertos que vi. Todos eles superaram as minhas expectativas, todos foram especiais à sua maneira. Os artistas interagiram bastante com o público, e puxaram muito por nós. Em alguns, via-se nitidamente a felicidade estampada na sua cara, devido à recepção da nossa parte. O público saltava, cantava, íamos, muitos de nós, até à exaustão. Lembro-me de ficar arrepiada variadas vezes, quando, em uníssono começávamos a cantar. 

O meu top 5 de melhores concertos que vi nesta edição do SBSR é (não desfazendo a qualidade dos restantes concertos que assisti): 1º Blur; 2º Bombay Bicycle Club; 3º Sting; 4º Florence + The Machine; The Drums. (Pretendo fazer um post sobre cada um dos concertos, não entrando em pormenores nesta publicação).

Com quatro palcos - palco Super Bock, palco EDP, palco Antena 3, e palco Carlsberg - onde passaram 48 bandas e artistas a solo, foi um festival bastante completo. Havia algumas animações no recinto, bancas onde podíamos participar para ganhar brindes, e bastantes opções alimentares. Este ano o festival contou também com uma exposição de fotografias tiradas ao longo dos 20 anos de festival, na qual podíamos ver fotografias do ambiente, do público, e de alguns que foram os melhores concertos desde a primeira edição. Foi um throwback bastante agradável, tendo ouvido bastantes pessoas a dizer que aqueles foram dos melhores concertos que já viram, mostrando-se nostálgicos em relação a tal. 

Este foi o meu primeiro ano de Super Bock Super Rock, e oxalá não seja o último. Apesar das minhas críticas iniciais (que mantenho), tenho a esperança que o festival volte para o Meco, e que continue com cartazes excelentes como foi o deste ano. Foi um festival bastante feliz. 





Como aconteceu no NOS Alive, no SBSR não tirei fotografias, exceptuando estas. Continuo a não ser meninas que anda de telemóvel na mão a fotografar ou gravar concertos. Nem ambiente.

quinta-feira, julho 16, 2015

Mete-me raiva e muito nojo aqueles "pais" que abandonam os filhos, sejam ou não recém-nascidos, em qualquer lugar. Não posso dizer "nunca", mas não serei capaz de fazer uma coisa destas. O que passa na cabeça destas pessoas para deixar em qualquer lugar, um ser humano? Uma criança, que necessita de bens básicos, amor e carinho? Um ser inocente e indefeso que não pediu para estar no mundo? Há tantas opções para quem tem filhos mas não se vê apto de ser pai ou mãe. Estas pessoas, para mim, não são pais: são monstros. 

fonte: weheartit

quarta-feira, julho 15, 2015

AMOR || O meu romantismo

Não sou, nem sei ser uma pessoa romântica. Adoro fazer uma boa surpresa a quem tenho ao meu lado, gosto de pensar em prendas e gestos que expressem o meu amor, mas mesmo que a pessoa adore, eu sinto sempre, mas sempre que acertei foi ao lado. É como se tivesse um talento nato para não dar uma para a caixa. E, tal como não acerto uma, também não sei reagir a quando a pessoa planeia algo para mim. 

Não sei se estas peripécias minhas estão relacionadas com o facto de achar que algo romântico não é algo que seja produzido, planeado, mas sim algo espontâneo. Sempre vi o amor e os actos relacionados com o mesmo, como algo que acontece naturalmente. Não é que não valorize quando me fazem uma surpresa - porque valorizo, e muito -, mas reparo mais naquilo que é proposto na altura, a beleza do que é totalmente espontâneo e inesperado. 

Acho que a minha ideia de algo romântico não é um jantar em casa, às luz das velas nem oferecer prendas. O meu conceito de romântico passa por um passeio espontâneo ao Oceanário, ao Jardim Zoológico, um jardim ou qualquer outro sítio; é teres fome e ires comprar qualquer coisa para comer, e sugerirem um espaço onde se possam sentar a enfardar e falar até às horas que quiserem; é mandar e receber mensagens inesperadas, mas que te fazem o dia; passa por ter e ver pequeno gestos que deixam uma marca em ti e na pessoa com quem estás. "Adriana" e "ser romântica" não combinam, devido à minha incapacidade de compreensão do que isto implica.

fonte: weheartit

terça-feira, julho 14, 2015

fonte: weheartit

Ainda vamos a dia 14, e o meu mês de Julho já está a ser sensacional! Desde família reunida à volta da mesa, o alivio de ter concluído o 2º ano de licenciatura sem deixar alguma cadeira para trás, os festivais (NOS Alive aqui, e irei ao SuperBock Super Rock), estar a acabar o código e a iniciar as aulas de condução, o facto de conseguir estar com as minhas amigas sem problemas, e uma proposta de trabalho do meu antigo emprego, onde vou começar a trabalhar dia 24. Não podia pedir algo melhor para este mês.

segunda-feira, julho 13, 2015

EVENTO || NOS Alive 2015

Cá estou eu, ainda viva, depois daqueles que foram dos melhores 2 dias da minha vida, sem exagero algum. Se comi pó? Comi. Se fiquei com dores e bolhas nos pés? Fiquei. Se me começou a doer a marreca ao fim de algum tempo? Começou. Mas se valeu a pena? Sem sombra de dúvida! 

Admito que estava um pouco receptiva em relação ao cartaz deste ano, mas alguns dos meus artistas favoritos iam lá actuar, e senti-me na "obrigação" de comprar o passe para os dois últimos dias (porque o de três esgotou precisamente um dia antes de eu o ir comprar), e ainda bem que o fiz. A companhia foi excelente, talvez a melhor que alguma vez tive num festival, o ambiente estava espectacular - tirando uma ou outra pessoa que passava por nós alcoolizada, e que começava a dizer ou fazer asneira -, todos os concertos que vi foram fantásticos. Saí do passeio marítimo de Algés completamente perplexa e surpreendida com alguns artistas que ou não conhecia, ou que desvalorizava (o Sam Smith é o melhor exemplo que posso dar em relação a isto, contudo, continuo a não gostar da versão de estúdio).

Foram dois dias de "ginásio" que valeram muito a pena. Saltei, cantei, berrei até ficar sem voz (literalmente, só hoje é que a consegui recuperar, e não na totalidade), refilei, fui esmagada, senti a música e abanei o capacete o mais que consegui, chorei, dancei que nem uma perdida, e vi um dos melhores concertos da minha vida ('propz' para os Mumford & Sons!!!!)

Não tirei muitas fotografias porque sou um bocado anti-pessoas-que-passam-os-concertos-agarradas-ao-telemóvel, gosto de aproveitar todos os bocadinhos e ter as mãos livres para as abanar o tempo todo. Porém, tirei umas quantas - algumas delas a pedido -, e irei partilhá-las convosco. 


Chet Faker


Disclosure

Chromeo

quinta-feira, julho 09, 2015

EVENTO || Festivais - What (not) to wear

O Verão é a estação dos festivais, e os festivais são das melhores coisinhas de sempre, para mim. Não dispenso a oportunidade de ir a um (se as posses monetárias mo permitirem), de modo a que possa ver os meus artistas favoritos e aproveitar o ambiente festivaleiro. Cá em Portugal já houve alguns, e de momento está a decorrer o NOS Alive - ao qual vou amanhã e Sábado, festa!! -, e uma das maiores dúvidas das meninas é "o que vestir?". 

E é aqui que começa a minha crítica. Acho mau que as raparigas se produzam tanto para ir a um festival, não porque lhes pode acontecer algo (nem pouco mais ou menos relacionado com isso), mas sim em relação ao conforto. Não há nada melhor do que vestir algo confortável para passar um dia inteiro a ouvir música e a saltar, ser pisada e andar no meio do pó. Porque é este o ambiente dos festivais! Não vale a pena estar a ir com roupa totalmente nova só porque "é para estrear e estar bonita", nem levar acessórios grandes e pesados, demasiada maquilhagem, porque vai ficar toda borrada ao fim de algum tempo no meio de saltos e do calor, ou sandálias. Estes são alguns dos maiores erros que as raparigas cometem ao ir para um festival, porque "no Coachella elas vão assim". 

Apostem em calções (atenção aos bordinhas, não vão querer estar num concerto sempre a puxar os calções para baixo) e calças que sejam confortáveis, combinem com um top - preferencialmente de alças - ou tshirt, levem um casaco fino caso tenham algum frio durante a noite, e acima de tudo, calcem um par de ténis porque a) é o calçado mais confortável para este tipo de situações; b) se forem pisadas vai-vos doer menos; c) não vão querer estragar as vossas sandálias; d) não querem, de todo, ficar com os pés todos encardidos. 

Ficam aqui os meus conselhos para vocês, caso vão a algum festival de Verão este ano. Caso não vão, o conselho fica para caso alguma vez cheguem a ir a algum!

fonte: weheartit

quarta-feira, julho 08, 2015


Já o sei há alguns dias, mas ainda sinto que saiu um peso de mim por ter feito todas as cadeiras do segundo semestre. 6/6. O 2º ano de licenciatura está concluído, e eu rejubilo de alegria.

CONJUNTO DO DIA || White for the Summer

Não gosto muito da palavra "outfit", apesar de, por vezes, a utilizar em conversas com as minhas amigas; a palavra faz-me lembrar algo fancy, e isso é exactamente o contrário daquilo que sou, logo não gosto de a aplicar à minha pessoa (apesar de já ter feito duas publicações deste género e acho que, na altura, escrevi mesmo outfit. Que mania de modas, Adriana). Estrangeirismos à parte, este é um tipo de publicações nada habitual no meu blogue, mas hoje pensei "porque não fazer algo que é, para mim, fora do comum?". Não é que tirar fotografias não faça parte do meu dia-a-dia, mas fotografar o que tenho vestido e publicar o resultado, é algo que está fora da minha zona de conforto.





Macacão: Bershka || Colar: Lefties || Óculos de Sol: Primark || Kimono: Zara

O cenário é no Terreiro do Paço - apesar de não parecer -, a protagonista é uma Adriana muito envergonhada, apesar de rodeada de duas das suas melhores amigas. A areia e o rio foram os ajudantes, e a estrela foi o meu macacão branco. O kimono é a bela peça de roupa que está em cima da areia, com muita pena minha, e infelizmente não dá para mostrar com mais pormenor. (Já devem ter percebido que o meu jeito para isto é nenhum, mas vamos fingir que ninguém reparou).